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ESTUDO COMPARATIVO ENTRE OS ENSAIOS SPT E PANDA 2 EM SOLOS TROPICAIS


FERNANDO HENRIQUE BEZERRA AZEVEDO

ÍTALO RICARDO DE SOUSA RODRIGUES


Conhecer os parâmetros do solo sobre o qual se realizará uma obra de engenharia é o primeiro passo na busca pela excelência na prática da profissão. Tendo tal princípio como motivador, este trabalho procura utilizar o Standard Penetration Test (SPT) – a investigação geotécnica mais largamente utilizada no país – comparando-o a outro ensaio (mais moderno), o Pénétremétré Autonome Numérique Dynamique Assisté par Ordinateur em sua segunda versão (PANDA 2). As vantagens de tal ensaio são, principalmente, a facilidade de transporte, a rapidez na execução e a aquisição automática de dados. Sabendo ainda que há uma grande experiência internacional e um largo banco de dados para o ensaio SPT, correlaciona-lo com um novo ensaio parece ser o caminho natural. Assim, nesta pesquisa, foram realizados ensaios PANDA 2 nas proximidades de furos de sondagens SPT, tratando dados e buscando uma correlação matemática entre os resultados de resistência de ponta qd do PANDA 2 e o número de golpes NSPT. O sítio em estudo se localiza na cidade de Goiânia e o solo foi classificado como argila arenosa em algumas partes e como areia argilosa em outras. Os resultados dos ensaios SPT foram colhidos e, ao lado de cada furo, foram realizados dois ensaios PANDA 2. A análise levou em consideração as médias obtidas no perfil às profundidades correspondentes entre os ensaios citados. O resultado encontrado confirmou outros resultados em pesquisas que seguiram a mesma linha com a relação em torno de 0,28 para os primeiros cinco metros de profundidade.


Palavras-chave: Standard Penetration Test. Ensaio PANDA. Solos tropicais.












































































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